Apesar do futebol ser a coisa mais importante dentre as menos importantes, como   diria Milton Neves, esse apaixonante esporte faz muita falta ao cotidiano do   brasileiro. 
                  
                 De “férias” desde o começo de dezembro após mais um belo e   disputadíssimo Brasileirão (que pra mim é o segundo melhor do mundo, ficando   atrás só do Campeonato Inglês), o futebol volta ao cenário nacional a partir   dessa semana. 
                  
                 Confesso que não vejo a hora de ver a bola rolando. Saber   se o Ronaldo vai ou não dar certo no Corinthians, se o Keirrison vai sentir o   peso da camisa do Verdão, se o Lúcio Flávio envergará com classe a camisa 10 do   Santos ou se o Muricy escalará Dagoberto, Borges e Washington juntos. 
                  
                 De   ver os gols do Nilmar, completado passes perfeitos de Alex ou lançamentos   precisos de D’Alessandro, as defesas do goleiro Victor e as provocações do   falastrão Souza, as rápidas arrancadas de Éder Luiz e a precisão e velocidade de   Thiago Ribeiro, Wagner e Guilherme. 
                  
                 Não vejo a hora de ver Flamengo,   Fluminense, Botafogo e Vasco brigando palmo a palmo por Taça Rio, Taça Guanabara   e pelo título carioca, que, a meu ver, é o estadual mais charmoso do Brasil (e   farei de tudo para assistir à finalíssima no Maracanã, como fiz em   2008). 
                  
                 Enfim.. não vejo a hora de ver a bola rolando, no estádio, na TV   ou até mesmo no rádio (e como é bom poder imaginar a jogada e deixá-la linda,   sem tropeços, pontapés ou chutes bisonhos).  
                  
                 E viva o futebol! 
                  
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