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            O treinador interino do Santos acredita que o histórico no clube vai ajudar a   equipe a vencer o Cerro Porteño, nesta quarta-feira, às 21h50, na Vila Belmiro,   pelo segundo jogo da fase de grupos da Libertadores. O ex-auxiliar técnico da   equipe confia na convivência com os jogadores e os serviços prestados de   espionagem para Adilson Batista. 
              
             “O que mais ajuda mesmo é o fato de   estar com eles há mais de um ano. Não estou chegando de fora para assumir o   clube. Venho trabalhando diariamente, e pouco estive ausente. Conheço bem os   atletas”, disse Martelotte. 
              
             Os momentos de ausência nos treinamentos se   davam nos períodos de viagem do então auxiliar técnico de Adilson. MArtelotte   chegou a viajar ao Paraguai para assistir a jogos do Cerro   Porteño. 
              
             “Assisti dois jogos do Cerro. Um pela pré-Libertadores e outro   no campeonato local. Pegamos informações, e já estava passando tudo para o   Adilson. Só que entendo que o mais importante mesmo é nos preocuparmos com o   Santos”, destacou Martelotte. 
              
             O treinador garante que não fará muitas   mudanças em relação ao time montado por Adilson Batista.  A falta de tempo foi o   argumento utilizado para manter o mesmo padrão. 
              
             “Com dois dias,  você   trabalha alguma coisa que acha importante. Mas não dá para mudar muito em termos   de sistema tático, inovações. Sabemos que a equipe precisa mudar a postura e   isso que passamos para os jogadores”, destacou. 
              
             Após a saída de Dorival   Júnior, Marcelo Martelotte dirigiu o time nos últimos 16 jogos do Brasileirão. O   retrospecto foi de cinco vitórias, seis empates e cinco derrotas. 
              
          Fonte: Uol Esporte  |