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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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Monografia da vida

   
"Rouba, mas faz"

Deveríamos criar para os velhos, após completar 70 anos, os mesmos critérios que adotamos para os recém formados em faculdades. Seria o mesmo que defender uma tese, que nada mais é do que desenvolver algo sobre tudo aquilo que se aprendeu durante o curso. E, para nós velhos, a mesma coisa sobre o curso da vida e, para tal, já me prontifiquei a defender a minha tese.

Parido que fui pelos anos 40 e, já com percepção dos idos 50, isto quer dizer, de Getúlio Vargas para cá, vi e revi acontecimentos políticos dos mais pitorescos aos mais bizarros.
 

Sempre me embrenhando pelos ouvidos de que isto aqui seria o país do futuro, o celeiro do mundo, etc, etc, etc. Passados quase setenta anos, continuo assistir as mesmas aberrações nos diversos campos de nossa atividade política e social.

Assim que o “sem dedo” chegou até acreditei, por sua filosofia partidária, que a coisa tomaria outro rumo. Mas, no entanto, apenas serviu para atender um velho ditame: “O poder ou o sistema corrompe” e, corrompeu.

Embora vivamos sobre a égide de um crescimento aparente, ainda que na verdade somos dependentes de nossas commodities, isto é, da cultura de nossos campos e do nosso solo como a soja, milho e café, petróleo, minério,  etc, sem que nos esqueçamos de que nosso crescimento advém de investimento externo.

Não bastasse essa preocupação, ainda temos que enfrentar uma política interna sórdida e enlameada por políticos da pior espécie, sem que nada se faça para sanear. Tanto que a corrupção, segundo uma grande maioria, passou a ser um problema cultural, isto quer dizer, está no sangue do povo brasileiro.

O que falar então deste último acontecimento no DF, a não ser confirmar a minha tese. Deus do céu! Até uma oração eles criaram. Não vejo vejo a hora do Arnaldo Jabor se manifestar com toda sua astúcia.

O mais estranho é que, partindo dessa premissa, existe um político o qual foi o mais odiado pelos atuais governantes e eles, no entanto, acabaram seguidores de um conceito  que faz jus ao título deste diploma legal.

Portanto, para concluir esta monografia e confirmando, lamentavelmente, ser concordatário com o pensamento acima, desejo que me seja entregue o diploma de:

“ROUBA, MAS FAZ”.

Abraços do Gigi

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