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Carlos Alberto Mano Prieto - ( Gigi)

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Chororô olímpico

   

Chororô dos atletas olímpicos

Caberia, na verdade, inúmeras definições para justificar a participação dos brasileiros nos jogos olímpicos como: olimpíada da presunção, do erro, da subestima, do quase, e acredito, principalmente, do “amarelão”.

Não é possível que uma delegação composta por 277 apenas quinze medalhas, enquanto países com muito menos participantes levaram muito mais.

Acho que pela primeira vez não senti pena ou, sequer, me comovi pelo chororô dos derrotados.

Não quero parecer um antidesportista e nem ser cruel no meu julgamento por não considerar o valor competitivo, mas sim ser crítico àqueles atletas que por preencherem um dos quesitos acima mereçam todo o meu rancor. Não perdôo, em hipótese alguma, a displicência, indolência e a máscara praticada por alguns. Precisamos si, encarar com mais responsabilidade e seriedade toda e qualquer competição esportiva.

Sei que em algumas modalidades somos carentes de apoio e de uma infra-estrutura de vanguarda. Tanto que nada mais comprova isto como o acontecido com a nossa judoca medalhista que teve que fazer uma “vaquinha” para viajar para Pequim. Mas, em compensação, em outras categorias somos treinados por gente de fora, ou até mesmo alguns atletas se sacrificam ficando anos afastados de seus entes queridos em países distantes e, pior ainda, com o chamado “paitrocínio”, como foi o caso do santa-barbarense e maravilhoso Cesão.

Como posso aceitar, numa competição deste nível, o fato de que um cavalo refugue, um barco vire, uma vara suma, enfim uma gama de desastres que jamais poderiam acontecer devido ao preparo que tiveram.

E, como sou chegado mais ao futebol, vou dar uma dica: por que não uma mulher no comando da seleção feminina de futebol? Isto porque a treinadora sueca, dos Estados Unidos, deu um banho em nosso “macho” treinador. E no nosso futebol masculino, apenas repito uma gozação feita pelo nosso querido Macaco Simão, muito feliz por sinal, parafraseando um dito popular: “O Dunga não é técnico nem aqui,  nem na China”.

Termino esta crônica ao som do Hino Nacional, comemorando a medalha de ouro de Maureem Maggi, e a glória de nossas meninas do voleibol feminino que trouxeram o tão sonhado ouro olímpico, após uma campanha impecável em Pequim. A elas eu me rendo por um choro que realmente valeu.

Abraços do Gigi.

 

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